Uma audiência publica
bastante concorrida aconteceu na manhã do dia 30 de agosto no auditório do NAEC,
tendo como tema “Água o bem maior”, tratando sobre o abastecimento de água do município
de Boa Viagem e região.
A iniciativa da
audiência partiu do vereador Jovino, que prontamente foi atendido pela
presidenta Maria Alzira, que em conjunto com os demais vereadores buscaram convidar
seus aliados e apoiadores para debater sobre o tema. Vereadores, presidentes de
associação, secretários e demais interessados marcaram presença para ouvir e
debater com o senhor Luís Cesar Pimentel e Tarcísio Holanda, representantes da
secretaria de Recursos Hídricos, Francisco Caminha, representando o vice-
governador, Domingos Filho, deputado Domingos Neto, prefeito Fernando Assef,
vice-prefeita Ceiça Araújo, José Maria Pimenta, Presidente da EMATERCE, o
presidente da UVC – União dos Vereadores do Ceará, Audic Cavalcante, Benigno
Júnior, representando a Câmara Municipal de Fortaleza e Regina do Vale,
diretora do SAAE de Boa Viagem e representando o comitê da Bacia do Banabuiú,
dentre outras autoridades locais e regionais.
A audiência tratou
como e quais trabalhos podem ser aplicados para combater a seca que atinge todo
o município e região, e em que alguns locais, o carro pipa já não resolve o
problema de abastecimento d’água. A presidenta Maria Alzira falou de que nesse
momento, todos devem de se unir para buscar soluções e que sejam logo
executadas para amenizar o sofrimento dos mais necessitados.
O prefeito Fernando
Assef disse e cobrou que somente o abastecimento de água em carros pipa, construção
de açudes e poços não resolve ou ameniza essa falta de água, pois da construção
de açudes depende da chuva, do poço se a água for salobra, será que os
equipamentos disponibilizados vão resolver por longos períodos.
Todos os discursos tiveram o mesmo tom, todos os
municípios estão passando por problema de abastecimento de água, vez que a
região cresceu e não foram feitos os investimentos necessários para a demanda
da população, e isso conta que alguns projetos como o de construção de adutoras
e do açude Cajazeiras, por exemplo, saiam do papel e em breve, quando de uma
maior necessidade como a atual, não seja mais tão grave como a atual.
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