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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Vice-governador Domingos Filho recebe homenagem da ACEJI no 13º encontro de Jornalistas, Radialistas e Blogueiros do Ceará



João Ferreira, Domingos Filho e Patrícia Aguiar
O XIII Encontro de Jornalistas, Radialistas e Blogueiros do Ceará acontece sábado (26), na cidade de Tauá. O evento ocorreu no Centro Pastoral São José e foi organizado pela Associação Cearense de Jornalistas do Interior – ACEJI, e contou com apoio da Prefeitura de Tauá.



Além dos dirigentes da entidade, à frente o jornalista João Ferreira e dezenas de sócios, marcaram presença no encontro, convidados e palestrantes, dentre os quais, Roberto Moreira (TV Diário), Valéria Feitosa (Diário do Nordeste), Paulo César Norões (TV Verdes Mares) e Antonio Viana (jornal o Estado e Grupo Cidade de Comunicação). Esse time de profissionais foi dividido em mesas redondas abordando temas da atualidade de interesses dos comunicadores.

O evento, segundo o presidente da Aceji, jornalista João Ferreira, visou reunir num mesmo encontro, profissionais de veículos diferentes, dos mais diversos setores da imprensa, com os comunicadores do interior (rádio, jornal TV, blogs e sites) para um intercâmbio altamente produtivo para todos. “É o princípio básico para quem quer ouvir as percepções de cada um, sobre seu modo de trabalhar”, destaca o representante da entidade.

Durante a recepção na noite de sexta, dia 25, o vice-governador do estado do Ceará, Domingos Filho foi homenageado com a comenda Jornalista Dutra de Oliveira, da ACEJI. Domingos Filho agradeceu a justa homenagem e prestou sua amizade e incentivo para com os comunicadores do estado, que bem desempenham com qualidade e rapidez suas funções de informadores da população nas mais diversas áreas.

Durante o encontro, já no sábado, mais quatro personalidades cearenses foram homenageadas: os jornalistas Antonio Viana, Paulo Nóbrega e Tadeu Nascimento e a prefeita de Tauá, Patrícia Aguiar. “É uma forma de reconhecer a contribuição que cada um dos homenageados tem dado para o crescimento da imprensa no Ceará”, finalizou João Ferreira.
 
 

Dr. José Viana, Domingos Filho, prefeita Patrícia Aguiar e presidente da UVC, Audic Mota



Prefeito Simão Pedro rebate postagem de blogueiro Roberto Moreira


Domingos Filho, Simão Pedro e deputado Domingos Neto
Ao cumprimentá-lo com o devido respeito, gostaria a bem da verdade, pedir uma correção em seu concorrido blog, acerca de postagem equivocada que foi notícia nesta data (27).

Coloquei, nas eleições municipais de outubro de 2012, pela primeira vez, o meu nome a disposição dos eleitores de Orós/CE, saindo vitorioso com expressiva votação.

Além do forte apoio popular, confirmado nas urnas, recebi entusiasmo, presença, orientação e força, de meus primos, Deputado Federal Domingos Neto, vice-governador Domingos Filho e prefeita Patrícia Aguiar, que fizeram a diferença, num pleito complexo, onde venci uma atrasada oligarquia.

Cid Gomes, nosso governador, foi pessoalmente a um dos mais importantes comícios de minha candidatura, em Orós, onde demonstrou por nosso povo e a mim, pessoalmente, enorme carinho e respeito.

É verdade, que estou apoiando a Deputado Estadual, Agenor Neto, querido amigo e referência de administrador público do Ceará e grande benfeitor e exemplo a ser seguido como gestor de nossa região do Vale do Salgado e Centro-Sul.

Porém, registro, que sou filiado ao PROS, partido de Cid Gomes e de nossos principais líderes e, é fato público e notório, que sou politicamente ligado ao Vice-Governador Domingos Filho, a quem defendo junto a nossa agremiação, que seja o nosso candidato a Governador do Ceará nas eleições próximas, por ser homem de compromisso, leal, competente, de visão e de espírito público sempre voltado ao bem comum.

Não sou eleitor do estimado Senador Eunício Oliveira, em sua pretensão de governar o Ceará, e somente seria, se fosse uma indicação do PROS, de Cid Gomes e Domingos Filho.
 
Faço essas correções, em busca da verdade, vez ser o seu blog um dos mais lidos do estado e, também, para que não se reste dúvidas de nossa posição política, sem desmerecer nenhum pretendente ao governo do estado do Ceará, a quem guardo enorme respeito.

Simão Pedro, Domingos Filho e Cid Gomes
 

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Consórcio de Governança Cooperativa é lançado para gestão no semiárido


Solenidade foi realizada na sede da Vice-Governadoria do Ceará, em Fortaleza, e contou com a presença de representantes de 26 municípios do Interior

 
O Consórcio de Governança Cooperativa para Políticas Públicas de Convivência e Desenvolvimento dos Municípios do Semiárido Cearense foi formalizado dia 14 de abril, em encontro que contou com a participação dos 30 municípios que formam a Mesorregião Sertões Cearenses (Sertão de Crateús, Sertão dos Inhamuns, Sertão de Quixeramobim e Sertão de Senador Pompeu), na sede da Vice-Governadoria do Ceará, em Fortaleza. Participaram 26 prefeitos e representantes dos demais municípios das regiões.

O próximo passo é a construção de uma agenda de ações, que será desenvolvida pelo pacto entre os municípios que mais sofrem com os efeitos da instabilidade climática, comum no sertão semiárido.

A prefeita de Tauá, Patrícia Aguiar, preside o Consórcio que une municípios com características e dificuldades comuns. Para ela, o compartilhamento, a gestão planejada e consorciada auxiliará na busca de soluções para os municípios enfrentarem os desafios das recorrentes secas.

"As nossas dificuldades são muito grandes e, por vezes, nos sentimos impotentes. Juntos, por meio do consórcio iremos compartilhar ideias, pensamentos, ações e encontraremos soluções especialmente no que tange aos recursos hídricos. Pode ser uma saída para esse grande desafio dessa região", destaca a presidente.

Idealizador do Consórcio Cooperativo, o vice-governador Domingos Filho aposta na unidade que a iniciativa possibilitará aos 30 municípios.

"O Consórcio é uma governança corporativa dos mesmos interesses, em municípios que possuem características e desafios comuns, como solo, condições climáticas, pluviosidade, carências e o Consórcio os une para juntos pensarem formas de enfrentamento e soluções coletivas", salienta o vice-governador. A ideia de criação do Consórcio de Governança partiu da necessidade de viabilizar a inserção do ser humano como centro de convergência e os recursos hídricos como fio condutor dos seus objetivos e finalidades. Encontrou ressonância na Associação dos Prefeitos do Ceará (Aprece). O resultado concreto deverá ser a construção de reservatórios, poços profundos, além de investimento na agricultura familiar e no meio rural, em consonância com as políticas públicas.

O Consórcio tratará das especificidades sociais, econômicas e ambientais do semiárido cearense de forma holística, focada no planejamento, na articulação, ação, na cooperação técnica e científica.

Para o prefeito de Tamboril Ramiro Júnior, que compõe a diretoria do Consórcio, na área da Educação Contextualizada com o Semiárido, já em andamento em seu município há vários anos, a experiência trará frutos para os municípios. "Os problemas desses municípios são muito parecidos e juntos, por meio do Consórcio, encontraremos soluções no âmbito dos recursos hídricos, principal problema e nas demais áreas. Em Tamboril, trabalhamos uma experiência muito positiva, que é a Educação Contextualizada e isso tem melhorado muito alguns pontos de dificuldade com o clima", afirmou.

O município de Crateús também acredita que a união de forças, pensamentos e ações no Consórcio trará muitos benefícios para a região.

"O Consórcio é uma ideia importante para as regiões e iremos trabalhar de forma compartilhada com os demais municípios da região na luta por soluções de enfrentamento e melhoria para todos", destaca o prefeito Mauro Soares.

Compõem o Consórcio os municípios de Tauá, Ararendá, Crateús, Independência, Ipaporanga, Monsenhor Tabosa, Nova Russas, Novo Oriente, Quiterianópolis, Tamboril, Aiuaba, Arneiroz, Catarina, Parambu, Saboeiro, Banabuiú, Boa Viagem, Choró, Ibaretama, Madalena, Quixadá, Quixeramobim, Acopiara, Deputado Irapuan Pinheiro, Milhã, Mombaça, Pedra Branca, Piquet Carneiro, Senador Pompeu e Solonópole.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Lealdade e fidelidade

Penso que lealdade é um sentimento maior, individual, independente do outro. Um sentimento meu, pra mim, por mim. Fidelidade é coisa externa,
de mim para o outro. Alguém pode ser infiel, mas leal, assim como também pode ser completamente desleal, sem nunca ter sido infiel.

Qualquer relacionamento, seja amoroso ou de amizade e até mesmo político, existe com base em pactos de confiança. Romper esse pacto, inevitavelmente resulta em traição. Um político comprometido com outro, quando se envolve com uma terceira, por exemplo, está sendo infiel. Comete uma traição, mas não necessariamente é desleal, já que tem a possibilidade de colocar as cartas na mesa e levar adiante a sua fidelidade, dependendo do acordo que se obtenha entre ambos. Pode, inclusive, nem tomar atitude alguma, mas continuará sendo leal se houver respeito, se as bases da aliança forem mantidas dentro do compromisso assumido.

Por outro lado, um parceiro que jamais se envolveu com uma terceira pessoa, mas mente sobre diversas coisas e esconde outras tantas, é desleal e comete uma traição moral. Essa sim é triste e muitas vezes imperdoável, na minha opinião. Porque entre políticos que se respeitam, sejam amigos ou parceiros simplesmente, é fundamental haver companheirismo e honestidade.

A lealdade é algo de você mesmo, por você ter uma grande consideração pela outra pessoa você jamais vai prejudica-la. Lealdade é ter franqueza, sinceridade; enquanto fidelidade é a exatidão em cumprir suas obrigações, em executar suas promessas: jurar fidelidade.

Um bom exemplo da diferença que há entre lealdade e fidelidade se encontra na lenda celta "Tristão e Isolda", onde o amor de um rapaz por uma moça supera o sentimento de gratidão e devoção de ambos para com o pai adotivo dele que é esposo dela.

Fidelidade, lealdade... O importante, acima de tudo, é que prevaleçam sempre a verdade e o respeito, onde até o momento na política cearense e na sucessão estadual tem se apresentado bons nomes para a o lugar de Cid Gomes, fiéis e leais ao grupo de situação.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Prefeita Patrícia Aguiar é a Vencedora do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor


Projetos apresentados pelos municípios de Tauá, Jaguaribara, Piquet Carneiro, Deputado Irapuan Pinheiro e Ocara foram contemplados na etapa estadual do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor – 8ª Edição, devendo representar o Ceará na etapa nacional do certame. Eles irão concorrer com outros municípios brasileiros em suas respectivas categorias. 

O resultado dos finalistas cearenses teve como PRIMEIRO LUGAR O MUNICÍPIO DE TAUÁ, com o Projeto Tauá Município Empreendedor – Impulsionando o Varejo (Projeto que destaca a ação da Prefeitura Municipal de Tauá, que com auxílio de parceiros tornou ex-ambulantes em empreendedores individuais); segundo lugar o município de Maranguape, com o Projeto IDEIA – Incentivo ao Empreendedor  Individual e Autônomo; e o terceiro lugar ficou com o município de Caucaia com o Projeto Caucaia Cidade Empreendedora.

Na categoria Novos Projetos, o vencedor foi o município de Jaguaribara, com o Projeto Qualificação dos Equipamentos e Serviços Turísticos. A categoria Pequenos Negócios no Campo, por sua vez, contemplou o município de Piquet Carneiro, com o Projeto Diversificação Produtiva no Campo como Estratégia de Convivência com o Semiárido. Na categoria Desburocratização, o prêmio ficou com o município de Deputado Irapuan Pinheiro, com o Projeto Integrando para Desburocratizar. E a categoria Compras Governamentais teve como vencedor o município de Ocara, com o Projeto Promover o Município de Ocara: Compra Local é Legal.

Em breve a Agência Estadual do Sebrae, divulgará a data de entrega do Prêmio a Prefeita Patricia Aguiar.
Este é o segundo Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor recebido pela Prefeita Patrícia Aguiar, o primeiro foi na 5ª Edição - Biênio 2007/2008, onde a mesma foi premiada no âmbito Estadual e Nacional, com o Projeto: CIDADE DIGITAL - Inclusão digital com foco amplo em criar oportunidades para a população e os negócios locais.

"Tem gente querendo fazer intriga disso"


O governador negou incômodo com o fato de Eunício Oliveira ter procurado Heitor Férrer, opositor do Governo

O governador Cid Gomes (Pros) disse ontem, em visita ao O POVO, que há nos bastidores políticos uma tentativa orquestrada de desgastar sua relação com o vice Domingos Filho (Pros), que chegou a ser apontado como pivô da decisão de Cid de não renunciar ao cargo. O chefe do Executivo afirma que Domingos não é carta fora do baralho, e continua no páreo pela indicação à candidatura a governador na chapa governista.

Algumas lideranças têm afirmado que, a partir da recusa de Ciro Gomes (Pros) de disputar vaga no Senado, Cid só não encarou o desafio para não ter de ceder as chaves do Palácio da Abolição a Domingos, que ganharia força na condução do processo eleitoral.

Sobre o futuro da aliança que até agora lhe dá sustentação política, Cid adota postura ambígua, e ao mesmo tempo em que questiona a legitimidade de o senador Eunício Oliveira (PMDB) reivindicar a vaga de governador na chapa, admite que o Pros poderá abrir mão de indicar um nome ao cargo. Ele também disse acreditar no peemedebista, “até que se prove o contrário”. Confira trechos da entrevista exclusiva.

O POVO - Tomada a decisão de permanecer no Governo, o senhor já começou a maturar a questão de quem apoiará na sucessão do cargo?

Cid Gomes - Eu não pretendo apontar dedo, tirar carta da manga e definir. Esses processos devem ser compartilhados. Primeiro deve ser tratado um projeto de Ceará, discutido com os partidos, com as forças cearenses, que pensem sobre cada uma das áreas: segurança, saúde, educação, desenvolvimento econômico. Avaliem o que deve ser melhorado, alterado, para na sequencia a gente pensar quais os partidos que vão fazer parte desse projeto e que nome os partidos têm para representá-lo. O processo é democrático. Não serei eu quem vai apontar um escolhido. Não é meu estilo.

OP - O senhor cogita, então, que outro partido venha a indicar esse nome, que não o Pros?

CG - É natural que o maior partido da aliança tenha preferência, de apontar o maior cargo em disputa.

OP - Nas últimas semanas, sua relação com Domingos Filho ficou em evidência. Há informações no bastidor sobre um possível mal estar entre os dois. Como está a relação? Ele está no páreo rumo ao Governo?

CG - Claro. Se ele desejar, é claro que está. O Domingos é meu amigo de longas datas. Se o Ciro decidiu não ser candidato ao Senado, o que é que tem a ver o Domingos (com o fato de Cid ter resolvido não renunciar)? Isso aí é intriga. O Ceará é muito pequeno para a gente saber as coisas. Tem gente querendo fazer intriga disso.

 

OP - Com que intenção?

CG - Para desgastar a relação dele comigo. Domingos é uma liderança importante, é vice-governador, já foi presidente da Assembleia.

OP - Quem estaria fazendo isso?

CG - Não vou apontar o dedo para ninguém, não. Eu digo isso porque já conversei com o Domingos. Estive com ele na quarta, quinta e sexta-feira (passadas). Não vou dar trela para isso, não...

OP - Está claro na cabeça de Domingos que há uma tentativa de intrigá-los?

CG - Acho que está, porque foi ele que me disse.

OP - E ele está blindado em relação a isso?

CG - Acho que está, porque foi ele que me disse.

OP - Ciro disse que sua permanência no Governo seria importante para evitar que o Ceará caísse nas mãos de um aventureiro? A quem ele se referia? (Alguns interpretaram que a declaração foi um recado a Domingos)

CG - Ele está falando do futuro. Do futuro da sucessão.

OP - O senhor se sentiu incomodado com o fato de o senador Eunício ter procurado Heitor Férrer, um de seus opositores, para discutir a composição de uma chapa eleitoral?

CG - Eu não... As pessoas têm minha confiança até que provem o contrário. O Eunício me procurou recentemente pedindo o meu apoio para ser governador. Eu não descartei a possibilidade, mas disse que não podia assumir compromisso porque o meu partido também deseja, com o argumento forte de que é o maior partido, que tem mais deputados, mais prefeitos no estado. E é natural que o partido que esteja com maior representatividade dispute o posto principal, que é o de governador. Eu sou franco e sincero com todos que falam comigo. E parto do pressuposto de que quem está conversando comigo é franco, leal e sincero. Até que o Eunício me diga que está procurando adversários, eu vou acreditar que ele está disputando um espaço dentro do nosso espaço de aliança.

OP - O senhor continua acreditando nisso?

CG - Continuo, se o que ele me diz é isso... Ele me disse que nunca procurou o (ex-senador) Tasso Jereissati (PSDB), que pretende ter uma aliança conosco. Se ele me disse, eu acredito. Se ele for procurar, essa coisa vai vir a público. Essa coisa de que ele procurou o Heitor, foi o Heitor que disse ou foi Eunício que disse?

OP - Os dois.

CG - Os dois? Os dois confirmaram?

OP - Sim, embora com versões diferentes.

CG - Então vamos ver... Todo mundo pode conversar com todo mundo, ninguém é impedido de conversar, não. O PDT é meu aliado, como o PMDB também é.

OP - Eunício disse só ter sentido condições de procurar Heitor depois da conversa que teve com o senhor, na qual a proposta que ele tinha lhe feito não havia vingado. O senhor dá o rompimento como certo?

CG - Eu não, eu não. A conversa que eu tive com o Eunício foi franca, leal e sincera. (...) Falei que não poderia assumir compromisso com ele por conta de outras pretensões. O maior partido aqui é o Pros, o segundo é o PT e o terceiro é o PMDB. Que argumento você vai usar para os outros dois? O Pros abre mão da principal posição? O PT abre mão e vai entregar ao PMDB, que é a terceira força?

OP - O senhor disse isso a ele?

CG - Não do jeito que eu estou lhe dizendo aqui, mas disse. E falei que, naquela data, poderia ser que tivesse alterações e que eu voltaria a falar com ele. Como não houve alterações, não voltei a falar com ele. (...) Vou deixar as coisas tomarem seu caminho natural.

OP - O senhor trabalha com a certeza de que não terá uma aliança tão ampla como a que teve em outras eleições?

CG - Nunca participei de uma eleição onde não houvesse mais candidatos do que vaga. Sempre tem mais candidato do que vaga. Esse primeiro impasse pode ser superado no diálogo. Objetivamente, temos quatro pretensões para três vagas, o problema é esse. Vagas de governador, vice e senador. Aí nós temos Eunício, (deputado federal) José Guimarães (PT), senador Inácio Arruda (PCdoB) e Pros pleiteando. Isso é impossível? Eu acho que não. Acho que é muito razoável que a gente consiga compor.

OP - O senhor pensa em propor que o Eunício abra mão da candidatura ao Governo?

CG - Por que você coloca desse jeito?

OP - Porque o senhor diz que o Pros tem legitimidade de indicar o governador, e o PT e PCdoB falam em Senado.

CG - Não defendi isso (sobre o Pros), eu estou me colocando como magistrado nessa aliança de muitos partidos. E a prioridade é o projeto para o Ceará e a manutenção da aliança.

OP - O Pros abre mão de indicar alguém ao governo em nome da manutenção do projeto?.

CG - Você acha que eu tenho outra resposta a não ser “sim”?